Campanha “Eu tenho escolha”, realizada pela Sociedade Brasileira de Reumatologia e pela Pfizer, usa a plataforma online e interativa do Escape 60 para educar sobre a doença
07/10/2020
Muitas pessoas procuram o clínico geral e o ortopedista quando percebem alguns dos sintomas mais comuns da artrite reumatoide. Os pacientes brasileiros passam por três médicos, em média, até a obtenção do diagnóstico correto, percorrendo um longo caminho que costuma durar cerca de 2 anos. Em muitos casos, esse processo pode levar mais de 5 anos. Para ajudar a ampliar o conhecimento da população sobre a doença e educar sobre a importância da ajuda especializada nas suas primeiras manifestações, na semana do Dia Mundial da Artrite Reumatoide, comemorado em 12 de outubro, a Pfizer e a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), lançam a campanha “Eu tenho Escolha”, com apoio das principais associações de pacientes do País: GRUPAR RP - Grupo de Apoio ao Paciente Reumático de Ribeirão Preto e Região, GARCE - Grupo de Apoio aos Pacientes Reumáticos do Ceará, ARUR - Associação dos Reumáticos de Uberlândia e Região, Superando Lúpus e GRUPARJ - Grupo de Pacientes Artríticos do Rio de Janeiro | Petrópolis .
Por meio de uma atividade online interativa, gratuita, desenvolvida pela Escape 60 exclusivamente para a iniciativa, o público poderá vivenciar uma história instigante que educa sobre o tema. “Enquanto o jogador tenta decifrar códigos, resolver enigmas e ajudar a personagem da nossa história a decidir qual a escolha certa para o seu futuro, ele aprende sobre fatores de risco, sintomas, a importância do tratamento correto, qual a especialidade que trata a artrite reumatoide e a importância de compartilhar com o médico, de forma honesta, todos os aspectos da sua saúde,” explica Lícia Mota, Coordenadora da Comissão de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
A atividade, que estará disponível de 13 de outubro a 12 de novembro, no site da Escape 60, conta a história de Denise, uma cabelereira de 42 anos, que no auge de sua vida produtiva começa a perceber os primeiros sinais da doença, e assim, como tantos outros pacientes, ela precisa encontrar o médico especialista mais capacitado para ajudá-la a se tratar para continuar buscando seus sonhos. A personagem é a representação do perfil médio do paciente da artrite reumatoide: a doença ocorre duas vezes mais em mulheres2 e é diagnosticada com mais frequência a partir dos 40 anos.
“Sabe-se que fatores hormonais estão relacionados com a artrite reumatoide, o que justifica o fato de a doença ser mais comum em mulheres. Porém, a predisposição genética costuma ser a principal motivação para o seu aparecimento. Há outros fatores de risco importantes que podem ser modificados, como o tabagismo,” explica Márjori Dulcine, reumatologista e diretora médica da Pfizer Brasil. “Quem tem casos de artrite reumatoide na família precisa ficar alerta e procurar o reumatologista caso tenha sintomas”, reforça.
Classificada como uma doença crônica e inflamatória, que tem como principal característica a inflamação das articulações, a artrite reumatoide faz parte do grupo de doenças autoimunes, ou seja, o sistema imunológico (que age para defender o corpo de infecções causadas por vírus e bactérias) passa a atacar o próprio organismo. A doença não tem cura, mas com o diagnóstico precoce, o paciente pode ter uma boa qualidade de vida, prevenindo inclusive a ocorrência de deformidades nas articulações.
“Em geral, a artrite reumatoide atinge inicialmente as articulações das mãos e dos punhos, nos dois lados do corpo. A evolução progressiva pode levar a deformidades e desvios, além de alcançar as articulações maiores. E, dependendo do estágio da doença, muitas atividades do dia a dia, como se vestir e cozinhar, podem se tornar um grande desafio. Por isso, a adesão ao tratamento adequado é tão importante: ele busca parar a evolução da doença, melhorar os sintomas e evitar danos permanentes,” afirma Lícia.
Como a artrite reumatoide é uma doença autoimune, os medicamentos agem regulando essa autoimunidade exagerada. Eles são chamados de MMCDs - medicamentos modificadores do curso da doença.
Hoje os médicos e pacientes podem escolher entre medicamentos sintéticos alvo-específicos ou fabricados por biotecnologia (chamados de biológicos). Esses tratamentos podem ser usados em forma de comprimido, infusão ou injeção subcutânea, com resultados e segurança similares, proporcionando mais qualidade de vida para os pacientes.
Escape 60 on-line “Eu tenho escolha”
Data: de 13 de outubro a 12 de novembro
Gratuito