Com arte da quadrinista Carol Ito, a campanha foi lançada no dia mundial de combate à meningite e conta a história do influencer Ivan Baron e da mãe Thaynara Vertelo
20/10/2023
De 2007 a 2020, só no Brasil, foram confirmados mais de 265 mil casos de meningite, doença prevenível por vacina. Além disso, no último ano, o país registrou uma taxa de 76,90% na cobertura vacinal contra a doença pela rede pública de saúde, número abaixo da meta de 90% estipulada pelo Ministério de Saúde como sendo a ideal. Sabendo da importância de realizar ações para ajudar na mudança desse cenário, a Pfizer Brasil lançou no último dia 5 (Dia Mundial de Combate à Meningite) a campanha Minha Vida Dá Uma História, com apoio da Associação Brasileira de Combate à Meningite (ABCM), e que ganha vida pelas mãos da quadrinista Carol Ito.
Por meio de relatos pessoais do influenciador Ivan Baron e de Thaynara Vertelo, mãe de paciente que superou a meningite, que serão retratados em formato de quadrinho e divulgados ao longo do mês de alerta contra a doença, a campanha busca reforçar a necessidade da vacinação contra a doença, disponível nas redes pública e privada.
De acordo com a diretora médica da Pfizer Brasil, Adriana Ribeiro, “falar sobre vacinação, aproveitando canais digitais e a força de parceiros para realizar as ações, é decisivo para ajudar a diminuir o desconhecimento sobre vacinas no País, que, infelizmente, vem crescendo junto com a grande onda de fake news sobre o tema. Por isso, conscientizar sobre os perigos da meningite, doença que tem vacinas efetivas disponíveis no Brasil, em um mês tão importante quanto esse, é também salvar vidas.”
Meningite está entre doenças mais temidas por brasileiros
Embora os brasileiros tenham apontado a Covid-19 como a doença que mais preocupa, a meningite segue no topo de preocupações de pais e mães. Segundo dado de pesquisa realizada pelo Ipec, a pedido da Pfizer, 56% dos responsáveis por crianças e adolescentes temem a doença no Brasil.
Ao passo em que o temor se mostra elevado, o levantamento indicou que quase metade dos participantes (46%) desconhece que as vacinas possam prevenir formas graves de meningite, doença associada a altas taxas de letalidade.
Para Ivan Baron, influenciador convidado para ter sua história ‘desenhada’, no Brasil, “poucas pessoas falam sobre meningite em outros momentos, então precisamos sempre alertar a população sobre a doença, sobre vacinação para sua prevenção, e, ao mesmo tempo, sempre trazer exemplos de pessoas que conseguiram vencê-la”.
Na mesma linha, Suelen Caroline, fundadora da Associação Brasileira de Combate à Meningite (ABCM), comenta que dar voz a pacientes, contando suas histórias, faz com que mais pessoas busquem informações sobre a doença, e, principalmente, acerca de como preveni-la.
“A realidade de uma família que passa pela doença não muda somente nos dias de internação, mas muda uma vida inteira. Entendemos que informação salva vidas. Por isso, sabemos que conscientizar e apoiar a quem já passou pela doença, além de informar que há vacina contra ela, são ferramentas poderosas para recomeçar, prevenir e superar a meningite!”, destaca.
Meningite bacteriana é a mais perigosa
Embora a meningite viral também represente riscos à saúde, a forma bacteriana da doença é considerada a mais grave da enfermidade. Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas dessa segunda forma podem evoluir de forma rápida, levando a óbito.
Dentre os sintomas mais comuns de doença meningocócica, estão febre (alta e moderada), mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo.
A transmissão da doença ocorre de forma semelhante à de outras doenças causadas por vírus e bactérias, sendo por meio de gotículas e secreções de vias respiratórias, ingestão de água e de alimentos contaminados.
Vacinação é a melhor forma de prevenir
Segundo preconizam autoridades de saúde internacionais e nacionais, a melhor forma de impedir formas graves da doença meningocócica, seja viral ou bacteriana, é a vacinação.
Na rede pública de saúde (SUS), a população pode encontrar imunizantes contra o sorotipo C (dado aos 3 e 5 meses, com um reforço aos 12 meses) e sorotipos A, C, W e Y para adolescentes de 11 a 14 anos.
Além dessas, a rede privada conta também com a vacina meningocócica ACWY e meningocócica B para as demais faixas etárias.
Canais de divulgação da campanha ‘Minha Vida Dá Uma História’:
Instagram Pfizer Brasil: https://www.instagram.com/pfizer.brasil/
Youtube: https://www.youtube.com/user/PfizerBrasil