Primeira finHealth de saúde preditiva e preventiva do País, Hygia Saúde participa da programação do projeto nesta semana, com ação para estimular o diagnóstico precoce da doença
20/10/2022
Movimento colaborativo que reúne 15 associações de pacientes oncológicos do Brasil, conectadas pela Pfizer, o projeto Coletivo Pink – Por um Outubro Além do Rosa também agrega outras vozes que atuam para melhorar o cenário da doença no País. Esse é o caso da hygia saúde, que se posiciona como a primeira finHealth de saúde preditiva e preventiva do País e integra a programação da iniciativa nesta semana, de 19 a 21 de outubro.
Por meio de um totem interativo instalado dentro da estrutura do Coletivo Pink, no Largo da Batata, a hygia saúde vai medir o conhecimento da população sobre o câncer de mama e disseminar informações confiáveis a respeito das principais dúvidas ligadas ao tema, como fatores de risco e detecção precoce da doença. A informação é essencial no cenário brasileiro, em que a maioria dos tumores mamários é identificada em estágio avançado1.
“Queremos aproveitar o Outubro Rosa, em que a população está mais atenta à temática do câncer de mama, para chamar a atenção sobre a importância dos fatores de risco evitáveis, como a obesidade e o consumo de álcool, além de reforçar a necessidade de realizar periodicamente os exames mamários de rotina indicados pelo médico, para que mais tumores possam ser identificados precocemente”, afirma o CEO da hygia saúde, Maikol Parnow.
Desde o ano passado, a hygia saúde vem atuando em parceria com a Pfizer em programas inovadores focados no estímulo ao diagnóstico precoce do câncer de mama e na conscientização sobre a importância do check-up ginecológico. “Sabemos o quanto a pandemia impactou a saúde feminina, com grande parte das mulheres postergando seus exames. A esse fator podemos somar o amplo desconhecimento a respeito de condutas básicas para o rastreamento do tumor, como a realização periódica da mamografia. Ou seja, há um grande trabalho educativo que precisa ser feito e unir esforços nessa direção, especialmente com o uso de dados, é essencial”, afirma a diretora médica da Pfizer Brasil, Adriana Ribeiro.
Neste ano, o Coletivo Pink ocupa uma estrutura de 300 m2 no Largo da Batata, projetada no formato de um busto feminino: dentro dele, exposições, debates, experiência imersiva e outras atividades abordam o tema de formas variadas até o dia 28 de outubro. Serviços realizados por parceiros, como corte de cabelo solidário e carreta da mamografia, também fazem parte da programação, bem como oficinas, performances artísticas e palestras.
A iniciativa também conta, pela primeira vez, com um formato híbrido, com parte da agenda transmitida por suas redes sociais, no Instagram e Facebook, ampliando o alcance das informações para diferentes partes do País. No site do projeto (www.coletivopink.com.br) é possível saber mais sobre o trabalho realizado ano a ano pelo Coletivo Pink desde o seu lançamento, em 2018, além de conferir os detalhes da programação 2022, bem como as instruções de como participar das atividades.