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HomeNotíciasÚltimas notíciasAdolescência e meningite: a importância da prevenção também nessa faixa etáriaAdolescência e meningite: a importância da prevenção também nessa faixa etária 

22/01/2020

Cerca de 10% dos adolescentes podem ser portadores assintomáticos da bactéria neisseria meningitidis, que é responsável pela meningite. Isso significa que, apesar de não terem nenhum sintoma da doença, ainda podem ter e transmitir essa bactéria.

Mas o que é a meningite? 

A meningite, também conhecida como doença meningocócica, é uma inflamação que acontece nas meninges, que são as membranas que cobrem o cérebro e a medula espinhal. Apesar de também poderem ser virais, as meningites bacterianas são as mais perigosas e podem até mesmo levar ao óbito em apenas algumas horas depois dos primeiros sintomas aparecerem. 

A dor no pescoço e a rigidez na nuca, dois dos principais sintomas da meningite, também podem ser causados pela má postura ao usar o computador e celulares. Por isso, é importante observar se existem outros sintomas como: 

  • Febre alta de 40°C ou mais; 

  • Náusea; 

  • Vômito; 

  • Fotofobia, que é o aumento de sensibilidade a luz e a ambientes muito claros; 

  • Confusão mental e tontura; 

  • Em casos mais graves, convulsões. 

O importante é prevenir a meningite em adolescentes

A prevenção é a melhor maneira de proteger adolescentes e até mesmo adultos de ter meningite. A vacinação é a forma ideal para impedir que vírus e bactérias que causam a doença se espalhem. Entre as vacinas recomendadas contra a meningite estão: 

Pentavalente - as vacinas contra a meningite começam a ser aplicadas logo na infância. A pentavalente, por exemplo, deve ser tomada em três doses que são aplicadas aos dois, quatro e seis meses de vida. 

Vacinas meningocócicas C conjugadas - essas vacinas são indicadas para crianças de três a cinco meses, com reforço dado por volta de um ano de vida. Além disso, adolescentes de 12 e 13 anos também podem tomar uma dose de reforço.

Vacinas pneumocócicas conjugadas - o recomendado é que essas vacinas sejam tomadas em algum momento entre os dois meses e seis anos de vida. Após essa idade, caso a pessoa tenha algum tipo de doença crônica, será necessário tomar uma versão dessa vacina conhecida como VPP23.

Referências 

PP-PFE-BRA-2369

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