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Pfizer no Combate ao Coronavírus

Saiba mais sobre a COVID-19 e os esforços da Pfizer para ajudar a pôr fim à crise global de saúde.

 

COVID-19

Como a Covid-19 é transmitida?

De pessoa para pessoa, a transmissão acontece por meio dos fluídos corporais - em uma troca não necessariamente direta. Dessa forma, ao tocar superfícies contaminadas com a saliva de alguém, por exemplo, outra pessoa que tiver contato com aquela superfície, pode contrair o vírus ao tocar uma região de mucosa, como a boca. 

Veja as principais formas de transmissão:

  • Espirro;

  • Tosse;

  • Catarro;

  • Aperto de mãos com uma pessoa contaminada;

  • Gotículas de saliva;

  • Por meio do contato com objetos e superfícies contaminadas.

Por onde a Covid-19 se espalhou? 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 06 de fevereiro de 2023, houve 754.367.807 casos confirmados de COVID-19, e 6.825.461 mortes pela doença.
 

Um quantitativo de 13.168.935.724 doses das vacinas contra a covid-19 foram administradas até 31 de janeiro de 2023 no mundo todo.


Quais os sinais e sintomas?

A COVID-19 apresenta uma variação grande na manifestação de sintomas de pessoa para pessoa. De acordo com a OMS, a infecção pode ser assintomática ou com poucos sintomas até manifestar quadros graves de insuficiência respiratória, que necessitam de internação hospitalar. Os sinais e sintomas da COVID-19 mais comuns são:

  • Tosse;

  • Fadiga;

  • Febre;

  • Dor de cabeça;

  • Dor de garganta;

  • Coriza;

  • Perda do olfato e/ou do paladar;

  • Diarreia, vômitos e náuseas;

  • Dificuldade para respirar.

  • Os sinais mais severos da doença incluem:

  • Confusão mental;

  • Perda de apetite;

  • Falta de ar;

  • Dor no peito;

  • Temperatura acima de 38°C. 

Sintomas também relatados por contaminados na pandemia, mas menos comuns, são irritabilidade, ansiedade, distúrbios do sono e depressão. As possíveis complicações da doença são:

  • Insuficiência respiratória;

  • Síndrome da angústia respiratória aguda;

  • Sepse ou choque séptico;

  • Tromboembolismo;

  • Insuficiência de múltiplos órgãos, como coração, fígado ou rins.

Quais os fatores de risco?

Qualquer pessoa pode contrair a COVID-19, ter sintomas graves e até mesmo morrer pelas complicações da doença. No entanto, a OMS considera que a idade e comorbidades de saúde podem ser dois fatores agravantes no quadro clínico de uma pessoa com o novo coronavírus. Dessa forma, são consideradas pessoas sob fatores de risco na pandemia de SARS-CoV-2 aqueles com:

  • Idade avançada - o risco é aumentado de acordo com a idade;

  • Hipertensão;

  • Problemas cardíacos;

  • Problemas respiratórios;

  • Doenças neurológicas;

  • Sistema imunológico enfraquecido;

  • Doença renal crônica;

  • Anemia falciforme;

  • Diabetes;

  • Obesidade;

  • Gravidez;

  • Câncer.

Como é feito o diagnóstico da covid-19?

Diagnóstico clínico 

Realizado por um médico, que deve avaliar os sintomas, histórico de contato próximo com pessoas contaminadas nos últimos 14 dias antes do aparecimento de sinais, baixa oxigenação ou saturação e alterações em exames de imagem dos pulmões.

Diagnóstico laboratorial 

pode ser realizado em pessoas sintomáticas ou assintomáticas. Ele detecta a presença do novo coronavírus ou a presença de anticorpos para o vírus. São três tipos de exames laboratoriais:

  • RT-PCR, de biologia molecular coletado por meio de cotonete introduzido na mucosa do nariz. Diagnostica normalmente até o oitavo dia após o início dos sintomas;

  • Exame imunológico com resultado reagente para IgM e/ou IgA para detecção de anticorpos. É realizado por meio da análise de reações enzimáticas do paciente ou por teste rápido. É indicado para descobrir se a pessoa já foi infectada pelo novo coronavírus;

  • Exame imunológico de sangue, que detecta a presença de anticorpos em amostras coletadas a partir do oitavo dia de início dos sintomas.

Autoteste

É uma ferramenta que permite a realização de todas as etapas da testagem, desde a coleta da amostra até a análise do resultado, sem o auxílio de um profissional de saúde, mas é importante seguir o passo a passo como indicado nas instruções do produto.


Como posso me proteger do coronavírus?

Para proteger os outros e a si mesmo contra a Covid-19, a forma mais efetiva é se vacinar adequadamente contra a doença, inclusive com a dose de reforço recomendada. Como algumas pessoas infectadas podem não estar apresentando sintomas ou tê-los de forma leve, o ideal é manter as mãos sempre limpas e evitar contato com outras pessoas quando estiver com sintomas respiratórios.


Outras práticas que podem ajudar a prevenir a COVID-19 são:

  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos, principalmente depois de chegar de lugares públicos, assoar o nariz, tossir ou espirrar.

  • Cubrir a boca e o nariz com uma máscara ou cobertura facial de pano quando estiver em lugares fechados ou perto de outras pessoas.

  • Ampare tosses e espirros com um lenço de papel ou use o interior do cotovelo.

  • Limpe e desinfete as superfícies tocadas com frequência. Isso inclui mesas, maçanetas, interruptores de luz, bancadas, puxadores, mesas, telefones, teclados, banheiros, torneiras e pias.

  • Se sentir algum sintoma, faça o teste para detectar

O que fazer se você suspeitar que está infectado? 

Se você apresenta sintomas compatíveis aos da SARS-Cov-2, como persistência ou piora da febre, da tosse, falta de ar, pressão ou dor no peito e confusão mental devem procurar imediatamente atendimento médico. Caso seja confirmado pelo diagnóstico médico que contraiu a doença, você receberá as instruções de quais medicamentos deverá utilizar.

Inicie o tratamento prescrito, mantenha-se hidratado, bem alimentado, descansado e evite contato com outras pessoas, utilizando máscara o tempo todo. Separe seus itens de uso pessoal e limpe todas as superfícies que tocar com álcool 70%, água sanitária ou outros produtos recomendados pela Anvisa para desinfecção do ambiente. Evite compartilhar cama, sofá ou cadeiras. Todo o lixo que você produzir deverá ser separado e descartado. Mantenha-se em ambiente ventilados.

Nossos esforços contra a Covid-19

Na Pfizer, acreditamos que várias ferramentas de saúde pública – incluindo vacinas e tratamentos – são fundamentais para combater a covid-19 e proteger vidas. Confira o que estamos fazendo para combater esse vírus que impacta pacientes, famílias e comunidades em todo o mundo:
 

Vacina Pfizer/BioNTech

Desde o início da pandemia, nos desafiamos a avançar dentro de um cronograma acelerado para rapidamente atender a esse desafio global, e trazer uma resposta terapêutica que ajudasse a combater a COVID-19, tendo sempre em consideração os mais altos níveis de segurança.

Assim, em parceria com a BioNTech, a Pfizer desenvolveu uma vacina à base de mRNA para combater o vírus SARS-CoV-2, que foi aprovada por órgãos regulatórios em todo o mundo. Confira as indicações e os resultados dos estudos:
 

Vacina Adulto

O estudo clínico de Fase 3 dessa indicação em pessoas acima de 16 anos, foi iniciado no final de julho de 2020, tendo concluído a inclusão de participantes em janeiro de 2021, contando com dados de mais de 44.000 pessoas, coletados em 150 locais de estudo nos EUA, Alemanha, Turquia, África do Sul, Brasil e Argentina. No Brasil, participaram 2.900 voluntários e os trabalhos foram conduzidos pelo Cepic – Centro Paulista de Investigação Clínica, em São Paulo, e pelas Obras Assistenciais Irmã Dulce, em Salvador.

Especificamente a população de adolescentes de 12 a 15 anos de idade foi avaliada no mesmo desenho do Estudo. Os ensaios de fase 3 foram realizados em 2.260 adolescentes, nos Estados Unidos, e apresentaram respostas robustas na produção de anticorpos, até mesmo maiores do que as observadas na população entre 16 e 25 anos.

Vacina Pediátrica

Para o grupo de 5 a 11 anos de idade, os estudos de Fase 2/3 foram realizados em 2.268 crianças, nos Estados Unidos, Finlândia, Polônia e Espanha, e apresentaram respostas robustas na produção de anticorpos além de perfil de segurança favorável. De acordo com as exigências das agências regulatórias, foi feita avaliação de resposta imunológica por critérios de não inferioridade com grupo de adultos, sendo que a vacina atingiu todos os critérios.

Vacina Baby

Os estudos para essa indicação incluíram 4.526 crianças de 6 meses a 4 anos de idade. Nele, as crianças receberam 3 doses de 3 µg, com um intervalo de 3 semanas entre a 1ª e 2ª dose, seguida de uma 3ª dose, com pelo menos 8 semanas após a segunda, em um momento em que Ômicron era a variante predominante. A dose de 3 µg, que é 1 décimo da dose para adultos, foi criteriosamente selecionada para essa faixa etária, com base nos dados de segurança, tolerabilidade e resposta imune.

Principais dúvidas sobre a vacina Pfizer/BioNTech

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