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Baixa estatura idiopáticaHomeSua saúdeCrescimento infantilBaixa estatura idiopática

Baixa estatura idiopática (BEI) é definida como estatura > 2 desvios padrões (DP) abaixo da média de acordo com idade, gênero e população, sendo descartadas doenças sistêmicas, endócrinas, nutricionais ou cromossômicas, com peso/ estatura normal ao nascimento.

Crianças com essa condição nascem com peso normal e quantidade suficiente de hormônio do crescimento (GH). A BEI representa 80% dos casos de baixa estatura. Saiba como é possível prever a altura final da criança, quais são os sinais e sintomas da baixa estatura idiopática e como fazer o diagnóstico e o tratamento.

Como se dá o crescimento infantil?

Para que uma criança cresça plenamente, são necessários fatores combinados, tais como:

  • Nutrição;

  • Ausência de doenças crônicas;

  • Sono adequado; 

  • Prática moderada de exercícios; 

  • Saúde emocional. 

Porém, o que determina a altura final de um adulto é realmente a genética. Cerca de 80% da estatura da criança é definida pelo tamanho dos pais.

Quanto uma criança cresce em cada fase da vida?

O crescimento em cada fase da vida é expresso pela velocidade de crescimento. É a quantidade, em centímetros por ano, que uma criança deve crescer em determinado período.

Por exemplo, uma criança que cresceu 2,5 centímetros, em seis meses, corresponde a 5 centímetros por ano, se manter o mesmo ritmo. Veja a média de velocidade de crescimento da criança de acordo com a idade:

  • Do nascimento a 1 ano de idade – 25 centímetros por ano;

  • De 1 a 3 anos de idade – 12,5 centímetros por ano;

  • De 3 anos até a puberdade – entre 5 e 6 centímetros por ano.

Fatores de risco da baixa estatura idiopática

Geralmente quem apresenta a baixa estatura idiopática tem baixa estatura familiar (BEF) ou atraso constitucional do crescimento e puberdade (ACCP). Saiba o que cada um significa:

BEF - padrão genético de baixa estatura, velocidade de crescimento normal e idade óssea compatível com a idade cronológica. Previsão de estatura final de acordo com o padrão familiar.

ACCP - o padrão familiar de estatura não é baixo e a idade óssea está atrasada. O ritmo de crescimento é normal e, devido à maturação óssea lenta, a previsão de estatura final é adequada e compatível com o padrão familiar, já que ocorre a puberdade ocorre tardiamente.

Sinais e sintomas da baixa estatura idiopática
  • Estatura abaixo do padrão de crescimento de crianças do mesmo sexo e idade;

  • Membros proporcionais;

  • Previsão de estatura final significativamente menor do que a dos pais.

Apresentar um ou mais destes sinais e sintomas não significa, necessariamente, que a criança tenha baixa estatura idiopática

No entanto, se o crescimento não está de acordo com a estatura dos pais, ou há grande diferença entre o desenvolvimento dos ossos e a idade, é importante procurar o médico para investigar a causa e indicar o tratamento mais adequado ao caso.

Diagnóstico da baixa estatura idiopática

Antes de definir a BEI, é necessário descartar outros problemas relacionados à dificuldade de crescimento, como hipotireoidismo, desnutrição e outras doenças crônicas.

Portanto, o diagnóstico da baixa estatura idiopática ocorre por exclusão. Exames laboratoriais avaliam fatores, como hormônios, anticorpos e DNA, enquanto exames de imagem analisam as condições ósseas da criança.

Tratamento da baixa estatura idiopática

Alguns aspectos devem ser considerados para o tratamento da baixa estatura idiopática, como:

  • Gravidade da baixa estatura;

  • Projeção da estatura final;

  • Aspectos psicossociais, que envolvem a autoestima da criança e a expectativa dos pais, por exemplo.

Deve-se esclarecer que o objetivo principal do tratamento com hormônio do crescimento é obter a estatura final dentro da normalidade populacional e possibilitar que a criança tenha conforto com a imagem física na vida adulta. Melhores resultados são obtidos quando o tratamento é iniciado na idade pré-puberdade.

Somente o médico pode diagnosticar a doença e indicar o melhor tratamento para cada caso.

Qual profissional os pais devem procurar em caso de dúvida?

Se os pais suspeitarem que pode haver alguma coisa errada em relação ao crescimento da criança, devem procurar o endocrinologista pediátrico, que cuida das disfunções hormonais infantis, para avaliar melhor o caso. No entanto, se não tiver um profissional de confiança, o pediatra pode encaminhar o paciente ao especialista.

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Referências
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