Já o tratamento não farmacológico envolve atividades de estimulação cognitiva (atenção, memória, linguagem, entre outros), social e física, para preservar as habilidades cerebrais.
Mas é importante que essas atividades sejam orientadas por profissionais, pois, no intuito de ajudar os pacientes, é comum que familiares e cuidadores os sobrecarreguem com exercícios que julgam ajudar no tratamento. Isso pode prejudicar os resultados do tratamento, correndo o risco de criar resistência ou de tornar o ambiente tenso.