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Vacinação no bebêHomeSua SaúdeVacinasVacinação no bebê Vacinação: fique atento!

Vacinação é uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças, sendo capaz de proteger as pessoas contra vírus e bactérias que provocam doenças graves, as quais inclusive podem levar à morte. As vacinas estimulam a produção de nossas defesas por meio de anticorpos,ensinando o nosso organismo a se defender de forma eficaz e segura. Nos bebês, as defesas imunológicas ainda não estão bem formadas. Desta forma, quanto mais cedo for iniciada a vacinação, mais cedo eles ficarão protegidos.

Doenças como pneumonia e meningite podem ser muito graves e até mesmo fatais para bebês e crianças pequenas. Desta forma, desde cedo é importante que os pais sigam os calendários de vacinação e protejam seus filhos.

Por que é importante seguir o calendário de vacinação?

As vacinas terão seus efeitos protetores máximos quando administradas corretamente, respeitando o início do esquema recomendado e o intervalo entre doses. Manter o calendário atualizado é a melhor maneira de evitar que o bebê esteja exposto a infecções. Isso significa que, quanto mais cedo se iniciar a vacinação, mais cedo a criança estará protegida de doenças frequentemente transmitidas em ambientes comuns, como escolas, creches e parques.

Por isso, a quantidade de doses que a criança recebe nos primeiros anos de vida é grande. É importante que os pais acompanhem o calendário de vacinas por meio da carteirinha de vacinação do bebê e levem consigo este documento sempre que uma nova dose for tomada, para que ele seja atualizado.

Caso a carteirinha de vacinação tenha sido perdida, os pais devem procurar o local onde o bebê costuma tomar as vacinas para refazer o documento.

No aplicativo Minhas Vacinas, da Sociedade Brasileira de Imunizações, é possível acessar todos os calendários de vacinação (crianças, idosos, gestantes) e adicionar lembretes ao calendário!

Utilize o app para manter as carteiras de vacinação da criança e da família atualizadas e fáceis de serem acessadas.

Quais as diferenças das vacinas oferecidas na rede pública de saúde e na rede privada?

Toda vacina licenciada para uso passa por diversas fases de avaliação, garantindo assim sua segurança. Além disso, elas são avaliadas e aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. Portanto, tanto as vacinas da rede pública quanto as da rede privada são igualmente importantes e seguras. É importante sempre conversar com o pediatra sobre quais as opções recomendadas para seu filho.

  • Rede pública: o calendário básico infantil do Sistema Único de Saúde (SUS) oferece 12 vacinas, que previnem mais de 20 doenças.

  • Rede privada: oferece as vacinas recomendadas pelas sociedades médicas, como a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), que não fazem parte do calendário de vacinas oferecidas pelo sistema público de saúde.

As diferenças entre as vacinas das duas redes estão relacionadas, sobretudo, à cobertura que elas proporcionam. No caso das vacinas pneumocócicas, o calendário de vacinação nacional oferece às crianças uma vacina 10-valente, ou seja, que protege contra 10 tipos do pneumococo (bactéria causadora das doenças pneumocócicas, entre elas a meningite). A opção da rede particular protege contra 13 tipos desta bactéria.

O mesmo ocorre com as vacinas contra a doença meningocócica. Enquanto na rede pública é oferecida a vacina contra a doença meningocócica tipo C, a rede particular oferece uma vacina contra os sorogrupos A, C, W e Y e outra vacina contra o tipo B.

Por que são necessárias tantas vacinas e tantas doses para imunizar as crianças

O bebê, ao nascer, não produz seus próprios anticorpos. Nesse período, a proteção que ele recebe vem dos anticorpos da mãe. Para garantir que o bebê produza altos níveis de anticorpos, são necessárias no primeiro ano de vida diferentes vacinas, cada uma delas com um esquema vacinal específico. Ou seja, a criança pode receber mais de uma dose para se certificar de que ela está protegida, caso não tenha obtido imunidade na primeira dose ou para protegê-la contra virus que mudam com o tempo, como os da gripe.

Importante os pais estarem sempre atentos para que a vacinação do primeiro ano de vida seja feita no momento adequado e nos esquemas adequados também! Só assim seu bebê estará protegido contra doenças infectocontagiosas.

Como os pais podem contribuir para que as vacinas ofereçam uma maior proteção ao bebê?

Quando os pais entendem a importância da vacinação e principalmente mantêm o calendário vacinal da criança em dia, eles estão contribuindo para que o filho tenha uma vida saudável e possa curtir cada experiência, crescendo protegido contra doenças importantes como a meningite, a pneumonia, a coqueluche, o sarampo e a poliomielite.

Muitos pais têm receio quanto à picada que a criança vai receber ou aos efeitos adversos da vacina. É importante lembrar que tais efeitos, caso ocorram, são geralmente leves e certamente menos graves do que se a criança tiver uma doença.

A crença popular, muitas vezes, leva muita gente a acreditar que a vacina não pode ser tomada em algumas situações. As vacinas podem e devem ser tomadas mesmo quando a pessoa (criança, adolescente, adulto ou idoso) estiver com febre baixa; com doenças comuns, como resfriados ou outras infecções respiratórias com tosse e coriza; com diarreia leve ou moderada; com doenças de pele; tomando antibióticos; com baixo peso ao nascer ou se for prematura; ou se estiver internada.

Lembre-se de consultar sempre o médico quando estiver com alguma das condições citadas acima; ele é o profissional capacitado para esclarecer dúvidas e oferecer a melhor orientação.

As experiências vividas nos primeiros anos de vida são fundamentais para a formação do adulto que o bebê será no futuro. Por isso, é muito importante que as crianças cresçam em um ambiente saudável, cercadas de afeto e com liberdade para brincar, livres de doenças que podem ser evitadas pela vacinação.

Referências
  1. Sociedade Brasileira de Imunizações. O que são vacinas e como elas agem no organismo. Disponível em: https://familia.sbim.org.br/vacinas/perguntas-e-respostas/o-que-sao-vacinas-e-como-agem-no-organismo. Acesso em 22 de julho de 2019.

  2. Ministério da Saúde. Vacinação: quais são as vacinas, para que servem, por que vacinar, mitos. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/calendario-nacional-de-vacinacao. Acesso em 22 de julho de 2019.

  3. Ministério da Saúde - Blog da Saúde. Saiba mais sobre a importância da caderneta de vacinação. Disponível em https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/noticias/?p=316976. Acesso em 22 de julho de 2019.

  4. Sociedade Brasileira de Imunizações. Perguntas e respostas. Disponível em: <https://familia.sbim.org.br/vacinas/perguntas-e-respostas>. Acesso em 22 de julho de 2019.

  5. Centers for Disease Control and Prevention. Infant Immunizations FAQs. Disponível em https://www.cdc.gov/vaccines/parents/vaccine-decision/index.html. Acesso em 22 de julho de 2019. 8. Ministério da Saúde. Cartilha de Vacinas. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf. Acesso em 22 de julho de 2019.

FONTE CONSULTADA Dr. Daniel Jarovsky, médico pediatra e infectologista da Santa Casa de São Paulo e do Hospital Infantil Sabará e secretário do Departamento de Imunizações da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP).

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